Após participar de alguns jogos exibicionais do Counter-Strike Global Offensive, que estão sendo, pela Valve em parceria com a ESL, durante o Desafio Global New York, Patrick cArn Satternon, grande nome do cenário mundial e capitão do todo poderoso fnatic, conversou com o portal da equipe portuguesa Defining Stars e falou um pouco sobre as impressões que teve do novo game.
Segundo o jogador essa mudança, e transição para um CS "mais evoluido", já era necessária devido a "aposentadoria" de vários jogadores e a perda de bons patrocinios, e apoios, para os grandes eventos.
Carn acha que está na hora de seguirmos em frente de encontro a um novo jogo - mesmo sabendo que este comentário irá causar alguma irritação em alguns jogadores e fans. O fato é que, se queremos ver o CS como um esporte, temos de trabalhar em prol desse objetivo, e manter assim o CS no topo. O Counter-Strike está perdendo jogadores constantemente, e é menos atrativo para os organizadores de torneios suportar esses mesmos torneios depois de 10 anos de jogo. Com melhores "gráficos" no mercado como o exemplo de StarCraft2, os patrocinadores, que geralmente são produtores de computadores/"gráficos", estão, claro, mais interessados em ajudar/divulgar/apoior estes eventos, já que os produtos mais recentes destas empresas se encaixam mais com este tipo de jogo, do que com o antigo e já do século passado, Counter-Strike 1.6. Parece-me também que a Valve acha necessário "restaurar" os e-Sports pelo bem da comunidade e da longevidade dos jogos. Estou confiante que o CS:GO poderá tomar o lugar do CS1.6 na dianteira de videojogo de FPS shooter mais jogado no mundo do Gaming.
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